SEGUIDORES
22 de out. de 2016
24 de jun. de 2016
20 de mai. de 2016
O Brincar Para Todos
Ministério da Educação Secretaria de Educação Especial
3 de mai. de 2016
Ao findar-se o século passado, em 1990, o congresso dos EUA solicitou ao presidente do país que fosse proclamada uma “década do cérebro”, que duraria até o ano 2000. O objetivo principal era despertar a consciência das pessoas para as pesquisas sobre o cérebro, em particular, e seu potencial para uma vida mental saudável, depois que a medicina em geral, a partir de meados do século XX, desenvolveu várias vacinas e antibióticos, contribuindo significativamente para o aumento da expectativa de vida da humanidade.No fim da década, o Centro de Pesquisa Educacional para Inovação, uma divisão da Diretoria de Educação da OECD (Organização Econômica para a Cooperação e o Desenvolvimento), desencadeou uma ação cujo alvo era integrar os novos achados da pesquisa sobre o cérebro às práticas educativas. Isso porque, entre outras coisas, os dados dos sistemas internacionais de avaliação começavam a mostrar que os sistemas nacionais de educação escolar fracassavam em prover habilidades de leitura e resolução de problemas.Tendo chegado ao fim em 2007, o projeto da OECD reuniu numa publicação os achados acumulados nas neurociências: as bases bioquímicas do funcionamento cerebral em nível molecular, as bases eletromagnéticas dos processos de ativação funcional na computação e processamento das informações cerebrais, o percurso de formação e desenvolvimento das estruturas biológicas do cérebro. A mesma publicação indicou como esses processos estão entrelaçados na formação e no desenvolvimento das habilidades e capacidades intelectuais, motoras, sociais e emocionais do comportamento humano. E sugeriu como as atividades educativas podem usar o conhecimento desses processos para incrementar o aprendizado de leitura e matemática, entre outras habilidades desenvolvidas pela educação escolar.A passagem do segundo para o terceiro milênio foi marcada, também, por um ambicioso projeto de pesquisa científica: o Projeto Genoma Humano. Iniciado formalmente em 1990, tinha a expectativa de identificar as instruções para o crescimento, divisão e função das células por intermédio das quais se forma, funciona e se transmite toda a arquitetura biológica do ser humano. Cientistas estimavam que essas instruções estivessem codificadas em mais de 100 mil genes. Concluído oficialmente o projeto em 2003, o genoma humano não contém muito mais do que 20 mil deles. Na mídia, enquanto essas iniciativas se desenrolavam, a imaginação do público foi excitada em ritmo frenético de divulgação de novidades. Essa excitação sempre alimentou ilusões: por exemplo, a crença numa espécie de paraíso da vida sem doenças e sofrimentos e do aprendizado sem esforço e dedicação ao trabalho intelectual. O desfecho dos projetos a que nos referimos acima mostra que o avanço é sempre possível. Mas nutrir vãs expectativas é o caminho mais curto para a decepção.Não há dúvida de que a medicina saberá beneficiar-se dos achados sobre a hereditariedade, legados pelo Projeto Genoma. Quanto às pesquisas relacionadas ao cérebro, sabemos que realmente produziram informações novas e impactantes sobre a formação de neurônios e conexões neuronais, sobre a cronologia do desenvolvimento das diversas estruturas cerebrais, sobre a organização funcional do processamento cognitivo, sobre a coordenação das funções executivas, como as que controlam a atenção e a memória.Esses achados, todavia, nunca são imediatamente utilizáveis. Há um tempo de maturação para que eles inspirem novas modalidades de intervenção em outros âmbitos, como o pedagógico ou clínico. E ainda assim, quando isso ocorre, é preciso longos períodos de testagem das inovações até surgirem evidências de sua eficácia. Mas, diante da velocidade dos processos de circulação de informações, a avidez por novidades não poupou o ambiente educacional. Foi assim que se formou uma mitologia a respeito de ações educativas e uso de materiais e procedimentos pedagógicos baseados na revolução do conhecimento produzido no campo das neurociências. O ambiente educacional em geral, e escolar em particular, foi invadido por crenças de que há pessoas cujo aprendizado envolve mais ativação de um hemisfério que de outro, e isso deu espaço para a idéia de que existem estilos diferentes de aprendizagem para cada perfil pessoal de ativação predominante dos hemisférios cerebrais. A referência a períodos críticos ou sensíveis para o desenvolvimento das funções cognitivas gerou a proliferação de produtos e recursos para estimular o cérebro antes do período de declínio e poda das sinapses, que realmente existe. O abuso do conceito de períodos críticos levou ao esquecimento de que, embora haja janelas de oportunidade para colher frutos da estimulação em certos momentos e situações, o cérebro sempre é capaz de se transformar em resposta à estimulação.Daí ao surgimento de teses sobre as múltiplas inteligências e sobre uma suposta inteligência emocional, foi um pulo. Apesar de elaboradas por renomados autores, essas teses nunca receberam confirmação validada e confiável segundo as metodologias científicas mais rigorosas.
O balanço desse terremoto de novidades?Sob os escombros, estão tesouros valiosos. Muitos deles provenientes da movimentação das “placas tectônicas” do conhecimento profundo e meticuloso resultante do paciente e metódico trabalho de pesquisadores. Mas boa parte se encontra nas colunas e vigas, estruturas duradouras, que se mantêm de pé após os abalos. Elas protegem quem se abriga perto delas. Fornecem proteção contra o impacto traumático de desmoronamentos.Educadores e pais não se devem fechar ao avanço do conhecimento científico no campo das neurociências. Devem, contudo, manter prudência diante das promessas irrealistas de que a abolição de tudo o que a tradição e a experiência consolidaram levará a uma espécie de panacéia educativa. Nada perderão se cultivarem uma curiosidade esclarecida nesse campo, e se interagirem com educadores qualificados de sua confiança. Sobretudo quando eles colocam à disposição materiais e procedimentos cuja eficácia se funda nas melhores evidências; como tem sido o caso da instrução direta, explícita, ordenada e bem guiada por adultos.A constituição de uma inteligência robusta e capaz é comparável à constituição de um corpo saudável e forte. Exige trabalho, esforço, exercício constante, a paciência do tempo. Mas pede, também, uma disposição animada, nutrida de gratidão pela vida e pela saúde, e temperada com a felicidade de viver.
28 de mar. de 2016
24 de mar. de 2016
Caixa Operatória Piagetiana
19 de mar. de 2016
Dificuldade de Aprendizagem
A dificuldade de aprendizagem tem sido ao longo dos tempos um dos maiores problemas da educação brasileira. Sendo assim, permanece como um tema controverso onde equipes multidisciplinares como professores, médicos, fonoaudiólogos psicopedagogos e outros especialistas de áreas diversas têm opiniões muitas vezes conflitantes em relação as suas causas. Sempre estiveram relacionadas com explicações discriminatórias e preconceituosas que acabam por estigmatizar os alunos que a possuem.
26 de fev. de 2016
As Diversas Dificuldades de Aprendizagem
Existem teorias sobre as causas da Disgrafia; uma delas aborda o processo de integração do sentido visão com a coordenação do comando cerebral do movimento. É especialmente complicado para esses disléxicos, monitorar a posição da mão que escreve, com a coordenação do direcionamento espacial necessário à grafia da letra ou do número, integrados nos movimentos de fixação e alternância da visão. Por isto, eles podem reforçar pesadamente o lápis ou a caneta, no ponto de seu foco visual, procurando controlar o que a mão está traçando durante a escrita. Por isto, também podem inclinar a cabeça para tentar ajustar distorções de imagem em seu campo de fixação ocular. Disgráficos, com freqüência, experimentam, em diferentes graus, sensação de insegurança e desequilíbrio com relação à gravidade, desde a infância. Podem surgir atrasos no desenvolvimento da marcha, dificuldades em subir e descer escadas, ao andar sobre bases em desnível ou em balanço; ao tentar aprender a andar de bicicleta, no uso de tesouras, ao amarrar os cordões dos sapatos, jogando ou apanhando uma bola.
Tarefas que envolvem coordenação de movimentos com direcionamento visual podem chegar a ser, até, extremamente complicadas. Dos simples movimentos para seguir uma linha e, destes, para o refinamento da motricidade fina, que envolve o traçado da letra e do número e de suas seqüências coordenadas, podem transformar-se em trabalho especialmente laborioso. Razão porque se torna extremamente difícil para o disléxico aprender a escrever pela observação da seqüência de movimentos ensinadas pelo professor. Dificuldades também surgem na construção com blocos, no encaixe de quebra-cabeças, ao desenhar, ao tentar estabelecer valor e direcionamento ao movimento dos ponteiros do relógio na Leitura das horas. A escrita, para o disgráfico, pode tornar-se uma tarefa muito difícil e exaustiva, extremamente laboriosa e cansativa, podendo trazer os mais sérios reflexos para o desenvolvimento do ego dessa criança, desse jovem, a falta de entendimento, de diagnóstico e do imprescindível e adequado suporte psicopedagógico.
E porque, muitas vezes, esses estudantes não são capazes de focar e manter sua atenção seletiva para uma concentração e resposta satisfatórias, pessoas e, até, profissionais desinformados acerca desse processo, podem exasperar-se e acusá-los de serem desatentos e negligentes; de não estarem levando seus estudos a sério; de não estarem determinados a aprender; de serem negligentes e indiferentes ao objetivo de conquistar um bom desempenho escolar quando, na verdade, eles não estão conseguindo atingir um nivel mínimo necessário de concentração da atenção, para que possam, mentalmente, construir e entrelaçar as seqüências relacionais em seu mecanismo psicopedagógico pessoal ensino-aprendizado.
A criança hipoativa é aquela que parece estar, sempre, no "mundo da lua", "sonhando acordada." Dá a impressão de que nunca está ligada em nada. Ela tem memória pobre e comportamento vago, pouca interação social, quase não se envolve com seus colegas e costuma não ter amigos. Hipoatividade se caracteriza por um nível baixo de atividade motora, com reação lenta a qualquer estímulo. Essa criança não costuma trazer problemas em seu convívio porque é, sempre, muito bem comportada, a chamada "criança boazinha". Hipoatividade ligada à Dislexia traz uma grande dificuldade a essa criança e jovem, no processar o que está acontecendo à sua volta, necessitando de um aprimoramento de técnicas em seu programa escolar, com a necessidade de recursos psicopedagógicos remediativos absolutamente específicos, com um suporte muito mais ativo de estímulos tanto na escola como em casa e na sociedade.
1 - atraso no desenvolvimento motor desde a fase do engatinhar, sentar e andar;
2 - atraso ou deficiência na aquisição da fala, desde o balbucio á pronúncia de palavras;
3 - parece difícil para essa criança entender o que está ouvindo;
4 - distúrbios do sono;
5 - enurese noturna;
6 - suscetibilidade à alergias e à infecções;
7 - tendência à hiper ou a hipo-atividade motora;
8 - chora muito e parece inquieta ou agitada com muita freqüência;
9 - dificuldades para aprender a andar de triciclo;
10 - dificuldades de adaptação nos primeiros anos escolares.
Observação:
domínio do equilíbrio de seu corpo com relação à gravidade, é comum que pais possam submete-las a exercícios nos chamados "andadores" ou "voadores". Prática que, advertem os especialistas, além de trazer graves riscos de acidentes, é absolutamente inadequada para a aquisição de equilíbrio e desenvolvimento de sua capacidade de andar, como interfere, negativamente, na cooperação harmônica entre áreas motoras dos hemisférios esquerdo-direito do cérebro. Por isto, crianças que exercitam a marcha em "andador", só adquirem o domínio de andar sozinhas, sem apoio, mais tardiamente do que as outras crianças.
Além disso, o uso do andador como exercício para conquista da marcha ou visando uma maior desenvoltura no andar dessa criança, também contribui, de maneira comprovadamente negativa, em seu desenvolvimento psicomotor potencial-global, em seu processo natural e harmônico de maturação e colaboração de lateralidade hemisférica-cerebral.
1 - pode ser extremamente lento ao fazer seus deveres:
2 - ao contrário, seus deveres podem ser feitos rapidamente e com muitos erros;
3 - copia com letra bonita, mas tem pobre compreensão do texto ou não lê o que escreve;
4 - a fluência em leitura é inadequada para a idade;
5 - inventa, acrescenta ou omite palavras ao ler e ao escrever;
6 - só faz leitura silenciosa;
7 - ao contrário, só entende o que lê, quando lê em voz alta para poder ouvir o som da palavra;
8 - sua letra pode ser mal grafada e, até, ininteligível; pode borrar ou ligar as palavras entre si;
9 - pode omitir, acrescentar, trocar ou inverter a ordem e direção de letras e sílabas;
10 - esquece aquilo que aprendera muito bem, em poucas horas, dias ou semanas;
11 - é mais fácil, ou só é capaz de bem transmitir o que sabe através de exames orais;
12 - ao contrário, pode ser mais fácil escrever o que sabe do que falar aquilo que sabe;
13 - tem grande imaginação e criatividade;
14 - desliga-se facilmente, entrando "no mundo da lua";
15 - tem dor de barriga na hora de ir para a escola e pode ter febre alta em dias de prova;
16 - porque se liga em tudo, não consegue concentrar a atenção em um só estímulo;
17 - baixa auto-imagem e auto-estima; não gosta de ir para a escola;
18 - esquiva-se de ler, especialmente em voz alta;
19 - perde-se facilmente no espaço e no tempo; sempre perde e esquece seus pertences;
20 - tem mudanças bruscas de humor;
21 - é impulsivo e interrompe os demais para falar;
22 - não consegue falar se outra pessoa estiver falando ao mesmo tempo em que ele fala;
23 - é muito tímido e desligado; sob pressão, pode falar o oposto do que desejaria;
24 - tem dificuldades visuais, embora um exame não revele problemas com seus olhos;
25 - embora alguns sejam atletas, outros mal conseguem chutar, jogar ou apanhar uma bola;
26 - confunde direita-esquerda, em cima-em baixo; na frente-atrás;
27 - é comum apresentar lateralidade cruzada; muitos são canhestros e outros ambidestros;
28 - dificuldade para ler as horas, para seqüências como dia, mês e estação do ano;
29 - dificuldade em aritmética básica e/ou em matemática mais avançada;
30 - depende do uso dos dedos para contar, de truques e objetos para calcular;
31 - sabe contar, mas tem dificuldades em contar objetos e lidar com dinheiro;
32 - é capaz de cálculos aritméticos, mas não resolve problemas matemáticos ou algébricos;
33 - embora resolva cálculo algébrico mentalmente, não elabora cálculo aritmético;
34 - tem excelente memória de longo prazo, lembrando experiências, filmes, lugares e faces;
35 - boa memória longa, mas pobre memória imediata, curta e de médio prazo;
36 - pode ter pobre memória visual, mas excelente memória e acuidade auditivas;
37 - pensa através de imagem e sentimento, não com o som de palavras;
38 - é extremamente desordenado, seus cadernos e livros são borrados e amassados;
39 - não tem atraso e dificuldades suficientes para que seja percebido e ajudado na escola;
40 - pode estar sempre brincando, tentando ser aceito nem que seja como "palhaço" ;
41 - frustra-se facilmente com a escola, com a leitura, com a matemática, com a escrita;
42 - tem pré-disposição à alergias e à doenças infecciosas;
43 - tolerância muito alta ou muito baixa à dor;
44 - forte senso de justiça;
45 - muito sensível e emocional, busca sempre a perfeição que lhe é difícil atingir;
46 - dificuldades para andar de bicicleta, para abotoar, para amarrar o cordão dos sapatos;
47 - manter o equilíbrio e exercícios físicos são extremamente difíceis para muitos disléxicos;
48 - com muito barulho, o disléxico se sente confuso, desliga e age como se estivesse distraído;
49 - sua escrita pode ser extremamente lenta, laboriosa, ilegível, sem domínio do espaço na página;
50 - cerca de 80% dos disléxicos têm dificuldades em soletração e em leitura.
Crianças disléxicas apresentam combinações de sintomas, em intensidade de níveis que variam entre o sutil ao severo, de modo absolutamente pessoal. Em algumas delas há um número maior de sintomas e sinais; em outras, são observadas somente algumas características. Quando sinais só aparecem enquanto a criança é pequena, ou se alguns desses sintomas somente se mostram algumas vezes, isto não significa que possam estar associados à Dislexia. Inclusive, há crianças que só conquistam uma maturação neurológica mais lentamente e que, por isto, somente têm um quadro mais satisfatório de evolução, também em seu processo pessoal de aprendizado, mais tardiamente do que a média de crianças de sua idade.
Pesquisadores têm enfatizado que a dificuldade de soletração tem-se evidenciado como um sintoma muito forte da Dislexia. Há o resultado de um trabalho recente, publicado no jornal Biological Psychiatry e referido no The Associated Press em 15/7/02, onde foram estudadas as dificuldades de disléxicos em idade entre 7 e 18 anos, que reafirma uma outra conclusão de pesquisa realizada com disléxicos adultos em 1998, constando do seguinte:
que quanto melhor uma criança seja capaz de ler, melhor ativação ela mostra em uma específica área cerebral, quando envolvida em exercício de soletração de palavras. Esses pesquisadores usaram a técnica de Imagem Funcional de Ressonância Magnética, que revela como diferentes áreas cerebrais são estimuladas durante atividades específicas. Esta descoberta enfatiza que essa região cerebral é a chave para a habilidade de leitura, conforme sugerem esses estudos.
Essa área, atrás do ouvido esquerdo, é chamada região ocipto-temporal esquerda. Cientistas que, agora, estão tentando definir que circuitos estão envolvidos e o que ocorre de errado em Dislexia, advertem que essa tecnologia não pode ser usada para diagnosticar Dislexia.
Esses pesquisadores ainda esclarecem que crianças disléxicas mais velhas mostram mais atividade em uma diferente região cerebral do que os disléxicos mais novos. O que sugere que essa outra área assumiu esse comando cerebral de modo compensatório, possibilitando que essas crianças conseguiam ler, porém somente com o exercício de um grande esforço.
Oração do Professor
"Obrigado, Senhor, por atribuir-me a missão de ensinar e por fazer de mim uma professora no mundo da educação.
Eu te agradeço pelo compromisso de formar tantas pessoas e te ofereço todos os meus dons.
São grandes os desafios de cada dia, mas é gratificante ver os objetivos alcançados, na raça de servir, colaborar e ampliar os horizontes do conhecimento.
Quero celebrar as minhas conquistas exaltando também o sofrimento que me fez crescer e evoluir.
Quero renovar cada dia a coragem de sempre recomeçar.
Senhor!
Inspira-me na minha vocação de mestre e comunicador para melhor poder servir.
Abençoa todos os que se empenham neste trabalho iluminando-lhes o caminho.
Obrigado, meu Deus, pelo dom da vida e por fazer de mim uma educadora consciente, comprometida hoje e sempre. Amém!"