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7 de mar. de 2014

Palavras utilizando DÍGRAFO 1º ano

Como bem dizia meu escritor preferido, a saber Machado de Assis,

 "uma ideia puxa outra"....

E olha só o que a ideia da lousa mágica.
Um chaveiro com cartões para a criança escrever e apagar sempre que quiser

utilizandodigrafo


Confeccionei estes cartões com os imprimíveis
 (que você baixa logo abaixo), 
contact, papel prima e o anel de um chaveiro.

Usei enunciados para completar com dígrafos , 
escrever palavra completa ou sílaba inicial e sílaba final.



Planos de aula - Matemática

 Culinária na pré-escola: oficina de pães

Objetivo(s)
Interagir com os colegas
Incentivar o trabalho em grupo e a cooperação
Ter um contato inicial com as noções de peso, quantidade e volume
Compreender que materiais (neste caso, os alimentos) podem ser divididos em partes menores
Adquirir hábitos saudáveis de alimentação
Ano(s)
Pré-escola
Tempo estimado
4 aulas
Material necessário
Receitas diversas de pão
Utensílios de cozinha
Ingredientes para as receitas
Forno, fogão ou micro-ondas (veja qual é mais adequado para sua receita)
Desenvolvimento
1ª etapa 
Cozinhar na pré-escola é uma boa oportunidade para estimular a interação do grupo, já que a culinária permite às crianças colocar a mão na massa e compartilhar o que sabem. Aproveite este momento para apresentar uma alimentação mais saudável, introduzir algumas grandezas matemáticas como volume, peso e quantidade (conceitos que serão melhor compreendidos nos anos seguintes do Ensino Fundamental) e usar as receitas como um pontapé para a turma ganhar intimidade com os textos.
Antes do primeiro encontro, comunique às famílias dos pequenos sobre a atividade que será desenvolvida. Você pode confeccionar um cartaz informando o dia e horário ou escrever nas agendas, caso não encontre os responsáveis pessoalmente.
Peça também que as crianças tragam de casa diferentes receitas de pão. Selecione quais considera mais adequada para preparar. Não esqueça de levar em conta as condições da cozinha da sua escola.
2ª etapa
Prepare com antecedência o espaço para cozinhar e separe ingredientes e utensílios. Levante os conhecimentos prévios dos pequenos: pergunte quem já viu alguém fazendo pão e peça que conte como foi. Questione também que ingredientes eles acham que são usados para produzir esse alimento tão comum.
3ª etapa 
Logo após, leia a receita que você escolheu em voz alta e separe, junto da turma, as medidas necessárias indicadas no texto. Enquanto lê, faça perguntas como:
- Quantos ovos vamos usar?
- E quanto de leite será necessário?
- E farinha? Vamos usar que quantidade?
- A maneira como medimos a farinha, o leite e os ovos é a mesma? Vocês notam que há diferenças entre as medidas?
Conforme o andamento da receita, questione ainda mais a turma e faça as observações necessárias:
- Esta receita será o suficiente para 10 crianças, somos em x quantas receitas vamos fazer?
- E se fizermos duas receitas, vamos precisar de quantos ovos?
- Se os pães são pequenos, quantos podemos fazer com esta massa? E se for grande, quantos serão?
- Se não utilizarmos muita açúcar este pão ficará com que sabor? E se o recheio for de frutas?
Quando a massa estiver pronta, dê um pedaço para cada aluno sovar. As crianças devem participar de todo o processo. Desde a separação dos ingredientes, o manuseio até a degustação. Vale destacar que o forno só pode ser manipulado por um adulto. Não deixe de degustar o pão com as crianças! Separe outros encontros para fazer outras receitas de pão.
4ª etapa 
Proponha que as crianças montem receitas de pães próprias levando em consideração a quantidade de açúcar e sal na massa. Alerte que sal ou açúcar em excesso são prejudiciais à saúde.
Destaque também que é importante incluir ingredientes, tanto no recheio quanto na massa, mais saudáveis como verduras e legumes. Com a adição de vegetais, além de mais saudável o pão fica mais colorido!
5ª etapa 
Após a confecção de algumas receitas, proponha que as crianças criem uma própria. Você pode usar uma receita bem básica como padrão e sugerir que incrementem com o que desejarem. Eles podem mudar a cor, adicionando, por exemplo, beterraba. No lugar do leite, usar suco de laranja ou de cenoura. Para tal, deixe uma mesa com ingredientes diversos à disposição das crianças. Não esqueça de selecionar alimentos saudáveis e nutritivos.
6ª etapa 
Crie com o grupo um registro das receitas criadas. No final, você pode compartilhar com as famílias e o resto da escola no formato de um livro de culinária da turma.
Avaliação 
Observe, ao longo das etapas, se os pequenos conseguiram dividir com todos os conhecimentos que possuem sobre o tema trabalhado. Analise também se eles refletiram sobre as medidas e as escolhas dos ingredientes durante o preparo dos pães. E perceba se a atividade ajudou os pequenos a trabalharem em grupo e a cooperarem entre si.

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Apresentação do sistema numérico por meio dos rótulos dos alimentos

Objetivo(s)
Ler, comparar e ordenar números.
Conteúdo(s)
- Investigação de algumas regularidades do sistema de numeração
- Leitura e comparação de números
- Análise das informações nos rótulos dos alimentos
 Crianças da pré-escola da Escola de Educação Infantil do Ses. Imagem:Tamires Kopp
Ano(s)
Pré-escola
Tempo estimado
5 a 6 aulas
Material necessário 
Diferentes embalagens de alimentos.
Desenvolvimento
1ª etapa 
Introdução
Algumas pesquisas mostram que as crianças relacionam os números que falam e ouvem no cotidiano com a escrita e, assim, identificam algumas regularidades que vão ajudá-las a avançar no aprendizado sobre o sistema numérico. Uma alternativa para impulsionar esse conhecimento pode estar em um recurso simples: uma coleção de diferentes embalagens de bebidas e alimentos, por exemplo.
A sugestão desta sequência didática é que, a partir do manuseio desse material, você proponha desafios aos pequenos, como procurar informações numéricas ou interpretar os números dos rótulos dos alimentos (leia reportagem do projeto "Emagrece, Brasil!" sobre como ler os dados das embalagens). Comece com a análise da data de validade, do peso e das informações nutricionais e, em seguida, proponha problemas pontuais de interpretação, produção e comparação.
Peça que as crianças tragam de casa embalagens de alimentos como cereal matinal, amido de milho, café, chocolate em pó, gelatina etc. Quando já tiver uma quantidade razoável (uma média de 5 embalagens para cada 4 crianças), divida a turma em grupos e convide os pequenos a encontrar números nos pacotes e a pensar para que eles servem.
As crianças devem explorar as embalagens e discutir nos grupos o que interpretaram. Organize uma socialização para que dividam suas descobertas, ideias e opiniões. É interessante gerar condições para que contem as hipóteses que encontraram e discutam as dos colegas. Neste momento, levante questões, como o exemplo a seguir: "Este grupo acredita que o número que aparece na frente da embalagem indica até quando o alimento pode ser ingerido. O que vocês pensam? Será que este número pode servir para duas coisas diferentes?"
Para registrar as conclusões da turma, cole uma embalagem desmontada em um cartaz e destaque os diferentes números encontrados junto das hipóteses da turma para as funções de cada um. É importante ter em mente que, nesta primeira etapa, o esperado é que as crianças descubram novas informações por meio da exploração dos materiais, por isso se preocupe em provocar questionamentos e não em dar respostas.
2ª etapa 
Encontrar o alimento mais pesado e o mais leve
Recupere o que foi aprendido na etapa anterior. Para isso, você pode usar o cartaz já elaborado. Se considerar necessário, acrescente outras informações ou questionamentos para que as crianças avancem nas hipóteses.
Em seguida, entregue quatro embalagens para cada grupo e peça que descubram os números que indicam o peso dos produtos e mostrem quais são os mais pesados. Uma dica para o sucesso da atividade é procurar embalagens que tenham a mesma unidade de medida (como "gramas", por exemplo) e números de dois ou três dígitos. Não há problema em oferecer embalagens de alimentos iguais para os diferentes grupos. Exemplo: todos podem ter uma caixa de cereais, uma de amido de milho, uma de gelatina e outra de chocolate em pó.
Durante aproximadamente dez minutos as crianças devem discutir nos grupos como solucionar o problema. Ao longo da atividade, faça uma observação minuciosa do que os pequenos estão fazendo para reconhecer quais as estratégias utilizadas por eles.
Logo após, selecione dois grupos que tenham respostas diferentes sobre o peso dos pacotes. Essa seleção atende a, pelo menos, dois objetivos: o primeiro é ver se todos consideraram o número que representa o peso do alimento na embalagem. O outro é evidenciar a maneira como as crianças compararam os números e escolheram o mais pesado. Atenção: o fundamental não é apontar erros e acertos, mas proporcionar o intercâmbio de diferentes ideias e permitir que os pequenos contem quais os critérios que utilizaram.
Considere que é possível que os grupos considerem outros valores em vez da quantia de gramas para definir qual é o mais pesado. Nessas situações, o professor pode trazer algumas embalagens para a roda e dizer coisas como: "Percebi que o grupo tal olhou para o seguinte número para saber quanto pesava esta gelatina (apontando para a data de validade). Vocês acham que esse número mostra o peso deste alimento? Para onde temos que olhar para descobrir o peso? Existem outras maneiras de descobrirmos qual é o mais pesado sem olharmos para este número?"
Esse momento serve para compartilhar uma informação que pode não ser evidente para todos e que vai ajudá-los, no futuro, a resolver novos desafios.
3ª etapa 
Ordenar os alimentos pelo peso
Novamente, relembre o que já foi feito e, em seguida, peça que as crianças organizem três ou quatro embalagens pelo peso. Para dar conta dessa tarefa, eles precisarão analisar as escritas dos números considerando o que já sabem sobre o sistema de numeração.
Esteja atento à complexidade do exercício! Se para alguns for muito difícil ordenar quatro embalagens, reduza para três ou até mesmo duas. Mais uma vez, as conclusões da turma devem ser compartilhadas. Para que os pequenos compreendam a regularidade do sistema numérico, levante pontos importantes na organização, como:
- Os números que tem menos algarismos vêm primeiro;
- O número que começa com o algarismo menor vêm na frente (no caso de números com a mesma quantidade de algarismos);
- Quando têm dois números que começam com o mesmo algarismo, temos que olhar para o segundo para saber quem vem antes
É bem provável que as crianças não utilizem a palavra algarismo, mas você pode informá-los dos nomes convencionais para que aprendam a se expressar com maior precisão.
Avaliação 
Analise se as crianças avançaram no uso social dos números encontrados nos rótulos, na leitura, na comparação e na utilização das informações, como tabela nutricional e peso, como fonte de pesquisa.  É importante também observar os critérios utilizados para fazer as comparações.
Pensando que o aprendizado do sistema numérico é sequencial, você pode analisar aspectos como: os tópicos das discussões, os equívocos das crianças, as questões que ainda poderiam ser explorados e quais outras informações podem ser incluídas nas próximas aulas.

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Jogo da batalha dos números para entender valor posicional

Objetivo(s) 
Comparar escritas numéricas e refletir sobre o valor posicional dos algarismos.
Conteúdo(s)
Ordenação e comparação de números grandes (de dois, três ou quatro algarismos).
Ano(s)
Pré-escola
Tempo estimado
2 meses
Material necessário 
Para o jogo Batalha Simples: um maço de 40 cartas com números terminados em 0, por dupla de alunos,
Para o jogo Batalha de Composição: quatro conjuntos de cartas numeradas de 1 a 9 e 20 cartas com o número zero (total de 56 cartas), por grupo de quatro crianças.
Observação importante: as cartas devem ter apenas os números, de maneira que a comparação se baseie exclusivamente na escrita numérica.
Desenvolvimento 
1ª etapa 
Introdução
Existe uma grande variedade de jogos de cartas que podem ser trabalhados na escola com o intuito de apresentar situações de ensino envolvendo diferentes conteúdos, como comparação de quantidades, comparação de escritas numéricas, relação entre a numeração oral e a escrita, cálculo etc. 
Nesses jogos, o professor decide como montar o maço de cartas de acordo com seus objetivos: pode variar o valor das cartas (por exemplo: de 0 a 10, números compreendidos entre 1 e 100 ou apenas cartas com números terminados em 0) ou o tipo de cartas (com ou sem desenhos indicando a quantidade). Cartas de 0 a 9 e sem desenhos permitem formar números com diferentes quantidades de algarismos para propor situações de comparação e de cálculo, sempre centradas na reflexão sobre o valor posicional. A eleição do tipo de cartas e a quantidade de jogadores são variáveis e precisam ser consideradas para adaptar o jogo aos conhecimentos das crianças.
 Comece pelo jogo Batalha Simples. Distribua as cartas equitativamente entre os dois jogadores. Cada jogador coloca seu monte na sua frente, com os números voltados para baixo. Ao mesmo tempo, os jogadores viram a carta de cima do monte. O que tiver a carta mais alta fica com as duas (a própria e a do seu colega). Se houver empate, os jogadores dizem “batalha” e cada um coloca uma segunda carta na mesa. Quem tiver a carta mais alta fica com as quatro cartas (as duas próprias e as outras duas do adversário). O jogo termina quando acabar o maço inicial de um dos jogadores. Ganha quem obtiver a maior quantidade de cartas. Neste jogo é possível que as crianças busquem em um portador numérico os números obtidos em suas cartas. Vale usar uma fita métrica, um calendário ou um quadro numérico. Em qualquer um deles, a meninada pode checar qual dos números é o maior. O ganhador será aquele que tiver a carta com número mais longe do começo desses marcadores. Uma variação para esse jogo é incluir novas cartas como, por exemplo, com o 0 entre outros dois algarismos: 502, 205, 4039, 4903 etc.
Depois de algumas partidas do jogo, é importante propor situações em que as crianças possam refletir sobre as partidas realizadas. Veja alguns exemplos de problemas que podem ser apresentados aos alunos.
1. Circule o número da carta vencedora em cada uma das jogadas abaixo: jogo da batalha
 2. João virou uma carta e tirou o 80. Qual número Vitor terá de tirar para ganhar essa partida?
Depois de as crianças resolverem individualmente, organize um debate sobre se existe uma única resposta e incentive todos a fundamentar suas conclusões.
2ª etapa 
Uma variação do jogo Batalha Simples é o Batalha de Composição. Consiste em utilizar cartas com algarismos de 0 a 9 e mudar as regras. Neste caso, as crianças viram duas ou mais cartas de cada vez e precisam montar o número mais alto que conseguirem a cada jogada. Quem formar o número mais alto leva todas as cartas. Organize as crianças em grupos de quatro, no qual jogam uma dupla contra a outra. Entre as possíveis estratégias das crianças para decidir qual número é o maior pode aparecer algo como “o primeiro número é o que manda” ou elas podem se apoiar na série numérica e, em seguida, comparar os números obtidos. A opção de realizar este jogo em pares de duplas tem como objetivo favorecer o intercâmbio, já que há a necessidade de justificar as opções para o colega.
Como no jogo anterior, depois de algumas partidas, proponha situações de reflexão.
1. Arthur tem as cartas 2, 3 e 7, quais números ele pode formar?
2. Escreva todos os números maiores que 300 que Arthur pode formar.
3. Em outra jogada, Arthur virou as cartas 2, 8 e 5. Sabendo que Arthur ganhou essa jogada, complete as cartas de João.
jogo da batalha
4. João virou as cartas 0, 7 e 2, mas foi André quem ganhou essa partida. Quais cartas André pode ter virado? Arthur perdeu essa partida, quais cartas ele pode ter virado? Explique sua resposta.
O objetivo do primeiro problema é as crianças formarem todos os números possíveis com as três cartas indicadas. No segundo problema, a limitação imposta requer avaliar como deverá começar o número para superar o indicado. Já no terceiro e no quarto problemas, podem aparecer diferentes respostas, já que as crianças devem escolher três cartas entre todas as possíveis.
Avaliação 
Observe e anote os critérios utilizados pelas crianças para comparar os números e decidir qual é o maior. Conforme os alunos avançam, proponha novos desafios, alterando os valores das cartas ou a quantidade de algarismos. Abaixo, seguem duas sugestões.
Desafio 1 
Proponha essa outra variação do jogo: a cada jogada, um dos jogadores será secretário e jogará sozinho contra os demais. O secretário embaralha as cartas e distribui apenas uma para cada um dos jogadores, incluindo ele, colocando em seguida duas cartas na mesa, com o número voltado para cima. O secretário decide se quem ganha a jogada é quem formar o número maior ou o menor número. Ele tem a vantagem de, antes de decidir, olhar a sua carta e avaliar com qual regra terá maior possibilidade de ganhar. Então, em voz alta, diz "maior" ou "menor". Cada jogador escreve o melhor número que puder ao colocar sua carta no lugar que mais lhe convier (na frente, entre ou atrás das duas cartas da mesa) para formar o número que mais se aproxime do que foi determinado pelo secretário. Em seguida, os jogadores comparam os números escritos por todos os participantes. Se o que chegou mais perto do objetivo for o secretário, ele ganha um ponto de cada jogador e os jogadores não marcam pontos. Se um dos jogadores escrever o número mais perto do que disse o secretário, todos os jogadores marcam um ponto e o secretário nenhum.
Desafio 2 
Nos problemas abaixo é solicitado que as crianças formem diferentes números e o trabalho se centra na ordem em que devem ser apresentados.
1. Na mesa estão o 3 e o 4. Paula tem o 5, escreva o maior e o menor número que ela pode formar.
2. Escreva todos os números que ela pode formar e ordene-os do menor para o maior.
3. Com o 2, o 4 e o 7, forme quatro números de três algarismos tal que:
jogo da batalha
Explique para as crianças o que o sinal "<" (menor) significa.
Flexibilização
Antes de começar as atividades, é fundamental considerar o que a criança já sabe a respeito dos números. Antecipe as etapas do jogo, mostre as cartas para a criança com deficiência e repita as partidas quando necessário para que ele compreenda a lógica da batalha numérica. O aprendizado dos pequenos com deficiência intelectual tem de fazer sentido na vida cotidiana, dentro e fora da escola. Por isso, o uso de calendários, fitas métricas, réguas ou de objetos do dia a dia – como sapatos de diferentes tamanhos, por exemplo – ajudam a criança a perceber a importância dos números. Respeite o ritmo de aprendizagem da criança e, se preciso, faça ajustes nos objetivos da proposta. Jogar em duplas também pode ser uma boa estratégia para que a criança aprenda com os colegas. Proponha algumas atividades complementares de reconhecimento do valor posicional dos algarismos para que a criança realize em casa, com ajuda dos familiares.
Deficiências 
Intelectual

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Jogo de cartas do tipo Supertrunfo

Objetivo(s)
 Ler, comparar e ordenar números de até três algarismos.
Ano(s)
Creche
Pré-escola
Tempo estimado
Dez aulas.
Material necessário
Jogo Supertrunfo de vários temas, diferentes portadores numéricos, como fita métrica. Canetas coloridas, cartolinas e folhas de sulfite.
Desenvolvimento 
1ª etapa 
Pergunte às crianças se conhecem o jogo Supertrunfo. Em caso afirmativo, sistematize o que foi falado e socialize as informações. Se não, apresente-o e organize alguns dias de jogo.
2ª etapa 
Proponha situações-problema para que as crianças reflitam e elaborem critérios de comparação entre dois números apresentados nas cartas do jogo (como força 314 e força 324. Quem ganhou?). Dessa forma, todas terão repertório para construir critérios comuns a fim de comprar números altos.
3ª etapa 
Proponha ao grupo criar um jogo do tipo Supertrunfo. Primeiramente, decidam o tema (como animais) e as grandezas (altura e número de filhotes). Questione os pequenos a respeito do intervalo numérico em que se encontram as informações - é interessante para o jogo? Depois, organize a pesquisa das informações.
4ª etapa 
Distribua papel e caneta para elaborar a primeira versão das cartas. Lembre à criançada que recorra aos portadores numéricos em caso de dúvida. Durante o preparo, não interfira. Os conflitos e os problemas que surgirem devem ser analisados coletivamente depois.
5ª etapa 
Com o jogo pronto, é hora de problematizar a produção. Convide os alunos a jogar. Peça que a turma averigue se o jogo apresenta problemas e quais soluções possíveis. Sistematize as falas e proponha a construção de um novo jogo ou a reformulação do que foi feito.
6ª etapa 
Peça que a turma confeccione a versão final das cartas, criando ilustrações para cada uma delas.
Produto final
Jogo tipo Supertrunfo.
Avaliação 
Observe se, ao longo da proposta, as crianças avançam nas questões relacionadas à leitura e à comparação numérica, utilizam a tabela numérica e portadores numéricos como fonte de pesquisa. É importante que empreguem alguns critérios para determinar qual número é maior quando fazem a comparação das cartas.
Flexibilização
Desde que bem estimuladas, as crianças com deficiência intelectual são plenamente capazes de compreender as regras básicas do sistema de numeração. Antecipe a apresentação do jogo Supertrunfo para esta criança. Com o apoio do responsável pela sala de recursos revise com a criança a sequência numérica e ofereça a ela portadores numéricos de fácil consulta, como a fita métrica, por exemplo. Isso vai ajudá-la a jogar com a turma. Você ou os colegas podem ajudar a criança a escrever os números nas cartas, caso ela ainda não seja capaz de fazer isso sozinha. Quanto mais próximo do cotidiano da criança for o tema do jogo, mais fácil será para ela compreender a lógica. Se animais soar complicado ou distante do dia-a-dia da criança, é possível elaborar o jogo com base nas alturas da turma (excluindo as casas decimais) ou no número dos sapatos de cada um. Amplie o tempo de realização das etapas e repita a atividade para facilitar a aprendizagem.
Deficiências 
Intelectual

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Números grandes para os pequenos

Objetivo(s) 
- Registrar números.
- Aprender a escrita numérica.
Conteúdo(s) 
Sistema numérico.
Ano(s) 
Creche
Pré-escola
Tempo estimado 
30 minutos, diariamente.
Material necessário 
Tabela numérica, jogo de percurso com dois dados, objetos para colecionar ou materiais escolares.
Desenvolvimento 
1ª etapa 
Entregue uma folha em branco para cada criança anotar os números que você ditar da forma como acha que são. Se uma olhar a do colega, apenas anote que copiou. Se achar que duas produções ficaram muito parecidas, chame os autores e pergunte com tranqüilidade se eles fizeram juntos. Escolha números com diferentes características para o ditado.
- "Opacos": aqueles que não explicitam, em sua forma oral, o princípio aditivo e multiplicativo do sistema de numeração: do 1 ao 15.
- Redondos: 10, 20, 50, 90, 100, 1000.
- Os que explicitam as relações aditivas e multiplicativas: 86 (80 mais 6), 134 (100 mais 30 mais 4) 100 000 (100 vezes 1000).
- Familiares: os de uso social freqüente, que aparecem nas notas de real (100, 50, 20, 10, 5, 2 e 1), moedas (25) e datas (2006, 2007).
- Os que podem ser compostos com base em outros já ditados: 150 (se você já ditou o 100 e o 50).
- Com algarismos iguais: 555, o que pode levar os pequenos a fazer algum tipo de variação na escrita dos algarismos em função de seu valor posicional (500505).
- Os que são formados pelos mesmos algarismos de outro já ditado, porém invertidos: 52 e 25.
Repita essa atividade várias vezes.
2ª etapa 
Fixe uma tabela numérica na parede. A seqüência pode ser organizada de 10 em 10 (do 1 ao 10 na primeira linha, do 11 ao 20 na segunda etc.) para facilitar a identificação das regularidades. Escreva os números com traços simples, sem desenhos. Ela deve ser consultada quando for preciso lembrar a escrita ou recordar a série. Para estimular o uso, sugira que os pequenos escolham um número e recitem todos os outros até chegar nele, quando param de contar e tentam escrevê-lo. Outra opção é pedir que as crianças façam uma consulta quando não souberem nomear um algarismo. Também nesse caso elas contam sobre a tabela até encontrar a escrita desejada e descobrir o nome.
3ª etapa 
Sugira um jogo de percurso, em que a garotada percorre uma trilha com base no número que tirou em um dado. Utilize dois dados para que a turma passe da contagem quando o pino anda a quantidade de casas correspondente ao que saiu em um dado para a sobre contagem: ao tirar 5 e 3, em vez de contar os pontos, um a um, o jogador aprende que é mais rápido partir do dado que traz o maior número e adicionar os pontos do outro, completando 6, 7 e 8.
Avaliação 
Observe os avanços e mude os desafios à medida que as crianças forem chegando mais facilmente às respostas corretas.

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Conteúdos: Grafismo; Equilíbrio e concentração.

Objetivos:
Desenvolver o grafismo (trabalhando o desenho de círculos);
Trabalhar o equilíbrio e a concentração através de atividades físicas;
Desenvolver o cuidado com a alimentação;
Conhecer a importância da preservação e cuidado com o seu meio ambiente.
Tempo de duração: 02 horas
Atividade: cartaz dos círculos.
Materiais: giz de cera, papel pardo, tinta guache, pincel.
Desenvolvimento: Rodinha da conversa conversou informalmente com os alunos, sobre como segurar um lápis e fazer movimentos circulares desenhando bolinhas. Colocamos um cartaz de papel pardo no chão da sala e pedimos  que os alunos desenhassem círculos nele. Após todos terem desenhado, conversamos sobre os tamanhos dos círculos, fazendo-os observarem que praticamente todos têm tamanhos diferentes, mas que ainda assim continuam  sendo círculos. Após terminarem, pintaram com pincel e tinta os círculos. Depois de prontos expomos na sala como trabalho coletivo.
Avaliação: Os alunos reconheceram a figura geométrica  círculo, e as cores que eles pintaram, desenvolvendo assim sua concentração.

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Conteúdos: Equilíbrio e concentração; Alimentação.

Objetivos:
Desenvolver a coordenação motora e o cuidado com a alimentação.
Tempo de duração: 02 horas
Atividade: Vamos ajudar o agricultor a plantar as sementinhas?
Material: pincel, tintas, lixas de parede
Desenvolvimento do trabalho: Rodinhas da conversa conversaram sobre a alimentação, de como devemos cuidar dela e como ela é importante para a nossa saúde. Utilizando o cartaz da aula anterior com os círculos, cada aluno plantou dentro do circulo que desenhou uma sementinha. Contou para a turma a semente que ele plantou e por quê? Assim que terminaram fizeram um trabalho de arte feito com lixa, onde pintaram uma folha em branco até parecer uma fruta ou legume, onde eles falaram o nome: Os trabalhos foram expostos no varal da sala de aula.
Avaliação: Os alunos refletiram sobre sua alimentação e  os cuidados que devem ter com ela.

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Conteúdos: Linguagem oral/ linguagem corporal/ linguagem matemática.

Objetivos:
Trabalhar a atenção;
Desenvolver e ampliar a oralidade;
Explorar a atenção.
Tempo de duração: 02 horas.
Atividade: Cada macaco no seu galho
Desenvolvimento: Aplicação com a rodinha de conversa sobre brincadeiras, do que eles gostam de brincar e se gostam de conhecer brincadeiras novas.  Fizemos vários círculos com giz no chão e pedimos que os alunos caminhassem sobre eles. Na sala, fizemos uma roda. Explicamos aos alunos como era para ser feito. O caçador escolhido pela professora cochila no centro da roda, enquanto os macacos giram em sua volta, tomando cuidado para não fazer barulho. De repente, o caçador acorda e grita: cada macaco no seu galho! Todas as crianças vão correr e entrar em um circulo para não serem pegas. Quando o caçador achar que já está a bastante tempo num galho, vai dar novamente a ordem, para que todos procurem outro galho, tendo mais chance de pegar algum macaco.  Iniciamos a brincadeira , Cada macaco no seu galho, e ao terminar,  realizamos uma contagem de quantos macacos foram pegos na brincadeira.
Avaliação: Os alunos foram capazes de desenvolver sua oralidade, interagindo com todos os colegas, além da atenção que tiveram para realizarem a brincadeira.

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Conteúdos: 
Matemática/Linguagem corporal/ Linguagem Oral/ Música Equilíbrio e concentração.

Objetivos:
Trabalhar o conceito de círculo explorar  noção de dentro e fora/ agilidade Oralidade através da canção.
Tempo de duração: 02 horas
Atividade: Coelhinho sai da toca;
Material: bambolês
Desenvolvimento: Começamos com uma conversa informal de quantos alunos estão na sala, eles participaram contando. Após  explicamos a brincadeira. É necessário colocar bambolês no chão, que serão as tocas. Cada criança é um coelhinho e uma de nós foi “seu lobo”. As crianças cantaram, enquanto passeavam pela sala: Vamos passear no bosque, enquanto seu lobo não vem. Vão até onde o lobo está  e perguntaram: seu lobo está? Por duas vezes o lobo disse que estava ocupado fazendo algo. Em seguida, quando as crianças voltaram novamente o lobo disse: o lobo está pronto! E saiu pegando as crianças que estavam fora das tocas. Repetimos a brincadeiras por algumas vezes, e nos sentamos para conversar sobre a parte que eles mais gostaram da brincadeira, quem eram os personagens e quantos coelhinhos o lobo conseguiu pegar?
Avaliação: Os alunos ao realizarem a atividade, desenvolveram a atenção e oralidade e a expressão corporal.

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Conteúdos: Linguagem oral/ linguagem corporal/ linguagem matemática

Objetivos:
Despertar os cuidados que devem em relação a proteção contra o sol; Desenvolver a noção de quantidade.
Tempo de duração: 2 horas
Atividade 1: História “Zezé”
Desenvolvimento: Rodinha conversa informal para apresentar a história; “Zezé”. “Vejam o que aconteceu, Meu boneco de neve derreteu. Os olhos, as orelhas, a boca e o nariz, Até o pescoço desapareceu. As mãos, os braços e a barriga, Foram parar no chão. Ta vendo sol! Você abusou! Do Zezé e nada restou”!!! Após terminar a história, fizemos perguntas sobre quem era Zezé, o que aconteceu com ele, por quê? Quais foram as partes do corpo do Zezé que desapareceram e quantas elas eram? Conversamos sobre a importância de se proteger do sol, e seus efeitos na pele e para a saúde.
Atividade 2:
Em folhas de ofício pedimos aos alunos para desenharem o boneco de neve Zezé, ao terminarem foram expostos no varal da sala.
Avaliação: Os alunos foram capazes de interagir com seus colegas, e de relatarem a seqüência dos fatos acontecidos na história, desenvolvendo assim sua concentração.

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Conteúdo:  Organização espacial: antes/durante e depois, hoje/ontem/amanhã.

Objetivo:
Propiciar aos alunos que conheçam mais o lugar onde vivem percebendo-se como parte dele.
Tempo de duração: 02 horas
Atividade: Breve história da cidade
Desenvolvimento: Contando brevemente a História da cidade de Carapebus relatada por um livro do município; Roda de conversa; Pedimos  para as crianças contarem o que  mais gostavam na sua cidade e o que gostariam que ela tivesse. Eles participaram relatando suas idéias, após entregamos uma folha para que desenhassem a sua cidade. Cada um fez como a via. Quando todos tinham terminado, fizemos um cartaz coletivo com o peixe que deu origem ao nome da cidade, expomos na sala de aula para visualização de todos.
Avaliação: Ao elaborar um cartaz coletivo, as crianças demonstraram sua capacidade de interagir e respeitar o outro.

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Conteúdo: Água: usos, economia e desperdício;

Objetivos:
 Levar a turma a compreender que a água é um recurso escasso no planeta e que o uso irresponsável desse recurso pode prejudicar a sobrevivência dos seres vivos.
Tempo de duração: 2 horas
Atividade: Cartaz
Desenvolvimento: Roda de conversa sobre a água utilizada por eles, fizemos perguntas como? “Quais atividades domésticas vocês conhecem que precisam de água?” Conforme foram surgindo sugestões, anotaram em cartaz, na lista continha itens como lavagem de roupa, de louça e de mãos, banho e escovação de dentes. Conversamos sobre essas atividades para ajudar a turma a perceber que as famílias utilizam a água de modo semelhante. Reservamos algumas revistas onde as crianças procuraram imagens das ações e colaram nos cartazes. Pedimos  que a turma fizesse dois desenhos, um deles representando o desperdício e o outro mostrando como podemos economizar água.  Distribuímos imagens de jornais e revistas que mostravam desperdício e economia de água estas estavam  misturadas e pedimos que as crianças separassem o material em dois grupos, de acordo com o bom e o mau uso do recurso. Ao final da seleção as crianças colocaram com a nossa ajuda as imagens no cartaz separadamente.
Avaliação:  Verificamos que  turma compreendeu que certas atividades humanas provocam o desperdício da água e que essa perda deve ser evitada.

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Conteúdos: Meio ambiente


Objetivo: Despertar a formação de valores e atitudes com o meio em que vive; Compreender a importância de preservar  o meio ambiente; estimular o cuidado com a natureza.
Tempo de duração:  2 horas
Atividade: História “No fim do mundo muda o fim”
Desenvolvimento: Conversamos informalmente e perguntamos a eles o que é meio ambiente? Após as respostas fomos orientando o as perguntas para dar informações a eles: Como está o meio ambiente em que vivemos? O que fazem para ajudar esse meio ambiente? Depois da roda de conversa contamos a história “No fim do mundo muda o fim”. Após a história pedimos que eles desenhassem qual era o fim que eles desejavam para o meio ambiente em que vivem, e construímos um mundo de papelão para representarmos as águas e as florestas e os homens e os animais.
Avaliação: Compreenderam a importância de cuidar do meio em que vivem respeitando seu meio ambiente.

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Conteúdo: 
Desenho livre, pintura, incentivar e desenvolver o hábito de desenho, 
estimulando assim a fantasia da criança.

 Objetivo:
Explorar a criatividade usando materiais de higiene para fazer arte. Desenvolver a habilidade de discriminar
Cor, forma, dimensão, espaço e harmonia.
Tempo de duração: 2 horas
Atividade: Arte
Material: Folha A4, Pasta de dente, Anilina, Copo Plástico
Desenvolvimento: Conversamos com os alunos sobre as cores, e a arte de transformá-las, além de fazê-las. Na sala de aula colocamos as pastas de dente em copos plásticos e tingimos com anilina de diferentes cores, reunimos as crianças de modo que pudessem usar as cores uns dos outros e entregamos uma folha de papel A4 e pedimos para que fizessem um desenho usando os dedos e a tinta feita com a pasta de dente. Observamos as diferenças de texturas, em seguida perguntamos o porquê desse desenho. Eles participaram, respondendo que era porque tinha muito mais tinta em um desenho do que no outro, e também porque misturaram as cores.
Avaliação: Avaliamos a participação, a colaboração e a organização da turma durante o desenvolvimento das atividades propostas bem como o entendimento dos conteúdos.

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Conteúdo: Espaço e tempo da criança- Identidade

Objetivo:
Desenvolver socialização. Fazer com que a criança entenda que ela tem uma origem, e uma identidade cultural ajudando também na escrita do seu nome.
Tempo de duração: 2 horas
Material: folhas, A4, lápis de cor, giz de cera
Atividade: Confecção de um crachá o seu nome e com seu desenho
Desenvolvimento: Perguntamos aos alunos se eles já viram uma identidade e se eles sabem para que serve. Alguns disseram que sim, logo em seguida mostramos uma identidade a eles e explicamos que é usada para nos identificar e para demonstrar que a gente existe, e falamos também que todos nós temos uma identidade. Em seguida dissemos também que existe outro tipo de identidade, a identidade cultural, que é aquilo que a gente gosta como, por exemplo, uma roupa, uma música, etc. em seguida realizamos uma atividade com os alunos em que construímos um crachá com o nome e eles desenharam sua própria foto. Ao final, cantamos músicas selecionadas por eles.
Avaliação: Os alunos foram capazes de compreender que cada um tem sua identidade, e sua própria  cultura, levando a desenvolver um respeito pelo outro em suas diferenças e semelhanças.

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http://educarsenpre.blogspot.com.br/2014/03/planos-de-aula-matematica.html


Plano de aula - Português

PRÉ II - PORTUGUÊS
OBJETIVO
1. Desenvolver percepção visual, auditiva, coordenação viso-motora.
2. Desenvolver Orientação temporal (começo, meio e fim).
3. Desenvolver Orientação espacial.
CONTEÚDO
• Coordenação viso-motora:
1. Desenho livre.
2. Labirinto.
3. Pintura.
4. Recorte e colagem.
5. Traçado de linhas com movimentos livres e dirigidos.
• Percepção visual:
1. Cor.
2. Forma.
3. Tamanho
4. Detalhes.
5. Complementação de figuras.
6. Letras (a, e, i, o, u).
• Orientação temporal: começo, meio e fim, mais velho, mais novo, primeiro e último.
• Orientação espacial: dentro/fora, em cima, entre, em baixo, na frente, atrás, mais alto, mais baixo, mais perto e mais longe.
ESTRATÉGIA
Folhas que promovam o interesse da criança. Pode-se também trabalhar as vogais com músicas.
Trabalhar as noções do conteúdo no dia-a-dia da criança, explicando-a sempre que ocorrer dúvidas. Pode-se trabalhar também com jogos, brincadeira, histórias e músicas.
AVALIAÇÃO
Avaliação será contínua, através da observação diária da criança no desempenho de suas atividades, no relacionamento com os colegas e com a professora.

O instrumento de avaliação é uma ficha de observações que será entregue aos pais todo Bimestre.

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PRÉ II - PORTUGUÊS/PRONTIDÃO/LINGUAGEM
OBJETIVO
1. Ampliar a coordenação viso-motora, na busca do desenvolvimento integral da criança.
2. Desenvolver vocabulário, linguagem e a comunicação entre os alunos.
3. Reconhecer, ler e escrever vogais encontros vocálicos e o alfabeto.
4. Desenvolver interesse e atenção por músicas, leitura, histórias e escrita.
5. Preparar o aluno para que fique apto ao processo de alfabetização no Pré – 3º Estágio.
6. Iniciação as famílias silábicas.
CONTEÚDO
• Período Preparatório: traçar linhas (retas, curvas, sinuosas e mistas), desenho livre, labirinto, pintura, recorte, colagem, pontilhado, atividade gráficas e no caderno pedagógico, etc.
• Estudo das vogais: reconhecer, ler, traçar e escrever as vogais.
• Encontros Vocálicos: identificar, ler e escrever, palavras formadas apenas por encontros vocálicos.
• Estudo do Alfabeto: identificar visual e auditivamente as letras do alfabeto, cobrir e copiar as letras maiúsculas e minúsculas (de imprensa e cursiva).
• Famílias Silábicas: proporcionar aos alunos atividades referentes as famílias silábicas, de forma natural e espontânea, pois terão continuidade no Pré – 3º Estágio.
ESTRATÉGIA
• Utilizar: caderno, atividades gráficas, desenho, pintura colagem, recorte e o material escolar.
• Confeccionar cartazes, murais, parlendas, poesias e etc.
• Histórias, músicas, vídeo e livros.
• Atividades com sucatas (ex: embalagens).
• Jogos, brincadeiras e material pedagógico.
AVALIAÇÃO
Avaliação contínua e diária através da participação, interesse e execução das atividades feita pelos alunos.
Correção das lições e atividades.
Verificação da aprendizagem: leitura, identificação e assimilação das atividades, exercícios gráficos.

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Plano de aula - PRÉ (alfabetização)

PORTUGUÊS/PRONTIDÃO/LINGUAGEM
I - PERÍODO PREPARATÓRIO
OBJETIVO
• Desenvolver coordenação motora fina.
• Discriminação esquerda direita.
• Organizar espacialmente os traçados no papel.
• Desenvolver coordenação viso-motora.
CONTEÚDO
1. Exercícios para desenvolver:
• esquema corporal;
• esquema espacial;
• orientação temporal;
• coordenação motora viso-manual (coordenação ampla e coordenação fina);
• percepções sensoriais (visão, audição, tato, olfato, gosto);
• lateralidade.
• Desenvolver campo linguístico.
ESTRATÉGIA
• Exercícios gráficos em folhas.
• Jogos.
• Brincadeiras.
• Músicas.
• Histórias.
• Atividades com sucata.
• Cartazes.
• Atividades em caderno pedagógico.
AVALIAÇÃO
Avaliação contínua e diária, observando e descrevendo o desempenho do aluno quanto à: participação, atenção, cooperação, interesse, execução das atividades, coordenação viso-motora, execução correta dos movimentos da esquerda para a direita.

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Plano de aula Pré II – ALFABETIZAÇÃO
1)- VOGAIS
OBJETIVOS
1. Identificar, ler e escrever as vogais.
2. Discriminar os sons oral e nasal.
3. Discriminar sons aberto e fechado.
4. Completar palavras de acordo com as figuras.
5. Traçar vogais corretamente.
6. Discriminar o som das vogais dentro de um contexto, utilizando músicas.
CONTEÚDO
Palavras-chave e vogais em letras maiúsculas, minúsculas, de imprensa e cursivas.
Exercícios para desenvolver o campo linguístico: desenvolvimento da expressão oral, início da expressão escrita, leitura incidental.
ESTRATÉGIA
• Apresentação de histórias, músicas, poesias, parlendas.
• Execução de exercícios gráficos.
• Cartazes.
• Coordenação-motora: andar sobre a letra no chão, desenhar (no chão, na lousa).
• Pintura, recorte, desenho, colagem, atividade com sucatas (embalagem).
• Transcrição da letra de imprensa para letra cursiva.
AVALIAÇÃO
Avaliação diária. Através de exercícios orais e escritos o professor deve verificar se o aluno: traça corretamente as vogais, discrimina visualmente e auditivamente a vogal em estudo, lendo e escrevendo.
Avaliar o aluno através da participação, atenção e execução das atividades.

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 Plano de aula Pré II 

2)- ENCONTROS VOCÁLICOS/ VOGAIS NASALADAS
OBJETIVO
1. Identificar encontros vocálicos e vogais nasaladas.
2. Ler, escrever e empregar os encontros vocálicos.
3. Identificar o sinal gráfico ~ (til), ler e escrever.
CONTEÚDO
• Encontros vocálicos em letras maiúsculas, minúsculas de imprensa e cursivas.
• Vogais nasaladas: ã, ão, ãe, õe.
• Desenvolver campo lingüístico e vocabulário.
ESTRATÉGIA
• Apresentação dos encontros vocálicos e das vogais nasaladas em atividades gráficas, pequenos textos, músicas, desenhos, poesias e parlendas.
• Transcrição, cópias, ditados e exercícios.
• Leitura, recorte e colagem.
AVALIAÇÃO
Avaliação contínua, com a participação e atenção dos alunos. Verificar se o aluno: traça, transcreve, lê, interpreta e emprega corretamente os encontros vocálicos e a vogais nasaladas.

3)- FAMÍLIAS SILÁBICAS
OBJETIVO
1. Identificar, ler e escrever as famílias silábicas corretamente.
2. Automatizar o processo de formação.
3. Empregar corretamente o uso das famílias.
4. Treinar a escrita.
5. Executar os exercícios corretamente.
CONTEÚDO
• Palavras-chave, famílias silábicas.
• Pequenos textos, músicas, poesias, parlendas, histórias e desenhos.
• Ortografia.
ESTRATÉGIA
1. Apresentação das famílias silábicas através de: cartazes, recortes, colagem, desenhos, figuras, histórias, leitura, músicas, jogos, e brincadeiras.
2. Exercícios gráficos orais e escritos, caderno ortográfico, cartilha, ditado, palavras cruzadas e etc.
AVALIAÇÃO
Avaliação será contínua através de: cópias, treino ortográfico, e exercícios gráficos com correções.
Verificação: se o aluno domina a grafia corretamente e atinge os objetivos propostos; se o aluno identifica, transcreve, copia e lê as famílias silábicas.
Avaliação diária através da atenção, interesse e participação da criança.

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PRÉ II – PORTUGUÊS
OBJETIVO
1. Desenvolver percepção visual, auditiva, coordenação viso-motora.
2. Desenvolver Orientação temporal (começo, meio e fim).
3. Desenvolver Orientação espacial.
CONTEÚDO
• Coordenação viso-motora:
1. Desenho livre.
2. Labirinto.
3. Pintura.
4. Recorte e colagem.
5. Traçado de linhas com movimentos livres e dirigidos.
• Percepção visual:
1. Cor.
2. Forma.
3. Tamanho
4. Detalhes.
5. Complementação de figuras.
6. Letras (a, e, i, o, u).
• Orientação temporal: começo, meio e fim, mais velho, mais novo, primeiro e último.
• Orientação espacial: dentro/fora, em cima, entre, em baixo, na frente, atrás, mais alto, mais baixo, mais perto e mais longe.
ESTRATÉGIA
Folhas que promovam o interesse da criança. Pode-se também trabalhar as vogais com músicas.
Trabalhar as noções do conteúdo no dia-a-dia da criança, explicando-a sempre que ocorrer dúvidas. Pode-se trabalhar também com jogos, brincadeira, histórias e músicas.

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PRÉ ESCOLA
PORTUGUÊS/PRONTIDÃO/LINGUAGEM
OBJETIVO
1. Ampliar a coordenação viso-motora, na busca do desenvolvimento integral da criança.
2. Desenvolver vocabulário, linguagem e a comunicação entre os alunos.
3. Reconhecer, ler e escrever vogais encontros vocálicos e o alfabeto.
4. Desenvolver interesse e atenção por músicas, leitura, histórias e escrita.
5. Preparar o aluno para que fique apto ao processo de alfabetização no Pré – 3º Estágio.
6. Iniciação as famílias silábicas.
CONTEÚDO
• Período Preparatório: traçar linhas (retas, curvas, sinuosas e mistas), desenho livre, labirinto, pintura, recorte, colagem, pontilhado, atividade gráficas e no caderno pedagógico, etc.
• Estudo das vogais: reconhecer, ler, traçar e escrever as vogais.
• Encontros Vocálicos: identificar, ler e escrever, palavras formadas apenas por encontros vocálicos.
• Estudo do Alfabeto: identificar visual e auditivamente as letras do alfabeto, cobrir e copiar as letras maiúsculas e minúsculas (de imprensa e cursiva).
• Famílias Silábicas: proporcionar aos alunos atividades referentes as famílias silábicas, de forma natural e espontânea, pois terão continuidade no Pré – 3º Estágio.
ESTRATÉGIA
• Utilizar: caderno, atividades gráficas, desenho, pintura colagem, recorte e o material escolar.
• Confeccionar cartazes, murais, parlendas, poesias e etc.
• Histórias, músicas, vídeo e livros.
• Atividades com sucatas (ex: embalagens).
• Jogos, brincadeiras e material pedagógico.

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Plano de aula PRÉ II – ALFABETIZAÇÃO

1)- VOGAIS
OBJETIVOS
1. Identificar, ler e escrever as vogais.
2. Discriminar os sons oral e nasal.
3. Discriminar sons aberto e fechado.
4. Completar palavras de acordo com as figuras.
5. Traçar vogais corretamente.
6. Discriminar o som das vogais dentro de um contexto, utilizando músicas.
CONTEÚDO
Palavras-chave e vogais em letras maiúsculas, minúsculas, de imprensa e cursivas.
Exercícios para desenvolver o campo linguístico: desenvolvimento da expressão oral, início da expressão escrita, leitura incidental.
ESTRATÉGIA
• Apresentação de histórias, músicas, poesias, parlendas.
• Execução de exercícios gráficos.
• Cartazes.
• Coordenação-motora: andar sobre a letra no chão, desenhar (no chão, na lousa).
• Pintura, recorte, desenho, colagem, atividade com sucatas (embalagem).
• Transcrição da letra de imprensa para letra cursiva.

2)- ENCONTROS VOCÁLICOS/ VOGAIS NASALADAS
OBJETIVO
1. Identificar encontros vocálicos e vogais nasaladas.
2. Ler, escrever e empregar os encontros vocálicos.
3. Identificar o sinal gráfico (til), ler e escrever.
CONTEÚDO
• Encontros vocálicos em letras maiúsculas, minúsculas de imprensa e cursivas.
• Vogais nasaladas: ã, ão, ãe, õe.
• Desenvolver campo linguístico e vocabulário.
ESTRATÉGIA
• Apresentação dos encontros vocálicos e das vogais nasaladas em atividades gráficas, pequenos textos, músicas, desenhos, poesias e parlendas.
• Transcrição, cópias, ditados e exercícios.
• Leitura, recorte e colagem.

3)- FAMÍLIAS SILÁBICAS
OBJETIVO
1. Identificar, ler e escrever as famílias silábicas corretamente.
2. Automatizar o processo de formação.
3. Empregar corretamente o uso das famílias.
4. Treinar a escrita.
5. Executar os exercícios corretamente.
CONTEÚDO
• Palavras-chave, famílias silábicas.
• Pequenos textos, músicas, poesias, parlendas, histórias e desenhos.
• Ortografia.
ESTRATÉGIA
1. Apresentação das famílias silábicas através de: cartazes, recortes, colagem, desenhos, figuras, histórias, leitura, músicas, jogos, e brincadeiras.
2. Exercícios gráficos orais e escritos, caderno ortográfico, cartilha, ditado, palavras cruzadas e etc.

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Abençoados os que possuem amigos, os que os têm sem pedir.
Porque amigo não se pede, não se compra, nem se vende.
Amigo a gente sente!
Benditos os que sofrem por amigos, os que falam com o olhar.
Porque amigo não se cala, não questiona, nem se rende.
Amigo a gente entende!
Benditos os que guardam amigos, os que entregam o ombro pra chorar.
Porque amigo sofre e chora.
Amigo não tem hora pra consolar!
Benditos sejam os amigos que acreditam na tua verdade ou te apontam a realidade.
Porque amigo é a direção.Amigo é a base quando falta o chão!
Benditos sejam todos os amigos de raízes, verdadeiros.
Porque amigos são herdeiros da real sagacidade.
Ter amigos é a melhor cumplicidade!
Há pessoas que choram por saber que as rosas têm espinho,
Há outras que sorriem por saber que os espinhos têm rosas!

Oração do Professor


"Obrigado, Senhor, por atribuir-me a missão de ensinar e por fazer de mim uma professora no mundo da educação.

Eu te agradeço pelo compromisso de formar tantas pessoas e te ofereço todos os meus dons.

São grandes os desafios de cada dia, mas é gratificante ver os objetivos alcançados, na raça de servir, colaborar e ampliar os horizontes do conhecimento.

Quero celebrar as minhas conquistas exaltando também o sofrimento que me fez crescer e evoluir.

Quero renovar cada dia a coragem de sempre recomeçar.

Senhor!

Inspira-me na minha vocação de mestre e comunicador para melhor poder servir.

Abençoa todos os que se empenham neste trabalho iluminando-lhes o caminho.

Obrigado, meu Deus, pelo dom da vida e por fazer de mim uma educadora consciente, comprometida hoje e sempre. Amém!"